A
memória é como um rio
Dona
Leó, ao ser perguntada sobre as velhas tradições Kalunga, os “tronco véi”, como falava ela, ou sobre
alguma situação há muito passada ou sobre um parente ou ancestral, ela dizia:
“A memória da gente é como um rio.
Nasce piquinininho, vai crescendo, forma um córgo, um riberão,....... um rio.
Aí a gente lembra de tudo”!!
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